O ideal é subir pelo famoso funiculaire e se perder pelas ruas do bairro que tem como ponto de referência a Basília de Sacre Coeur!
Perder-se pelo bairro de Montmartre é uma grande sensação. Esquecer o relógio, o mapa, o guia e o grupo....Vá embora mesmo!
Montmartre quer dizer (Monte do Mártir). O nome se dá por duas razões: Uma é que, provavelmente, o nome seja em homenagem aos mártires cristãos que foram mortos no local no ano 250. Mas há outra razão que contam os guias, sobre Saint Dennis: Dizem que ele foi degolado, pegou sua própria cabeça e saiu andando!
Seja de que forma for, o bairro foi ponto de encontro de Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh, Renoir, Toulouse Lautrec, por conta da sua animada vida noturna.
Gente, não é necessário tanto planejamento para viajar. Sério! Muitas vezes, o maior prazer da viagem e sair zanzando pelo destino, sem rumo mesmo! Na hora que sentir fome, sente-se em algum lugar que achar simpático e pronto! Tá com sede, cansado, em toda esquina é um bom motivo para uma parada!
Principalmente quando estamos falando de Montmartre. Você pode se sentir como:
Renoir |
Picasso |
Van Gogh
Todos retrataram a alma de Montmartre e como ela é contagiosa, basta dar os primeiros passos por suas alamedas, para contrair o vírus colorido que tomou conta destes artistas.
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Se eu fosse você, não deixaria de me sentar numa mesinha ao ar livre em alguma brasserie no alto de Montmartre, em um um belo dia de sol. E então pediria um champagne nacional mesmo e para acompanhar um belo terrine de salmão! Cheers!!
Mas se você faz questão de um dica, claro, eu vou falar da mais falada e cantada aos quatro ventos né? O Café da Amelie Poulin! Que tal se sentir como ela por alguns momentos?
O café é o Des Deux Moulins e fica no n. 15, rue Lepique!
O notório, difamado, libertário bairro de Montmartre foi exposto em Frankfurt, através das obras dos artistas que o imortalizaram.