domingo, 13 de abril de 2014

A Bagagem da Nova Zelândia

http://www.accommodationinnewzealand.co.nz/index.php

Eu sou uma entusiasta em termos de incentivar, todos que posso, a viverem longe de sua terra por um tempo.

No século XIX, todos que terminavam sua formação acadêmica, ainda não se achavam prontos para exercer a profissão, antes de rodar o mundo.
Há coisas, que nem mesmo os livros são capazes de mostrar tão bem como os nossos cinco (ou seis) sentidos. A vivência com outras culturas proporciona uma bagagem intelectual, profundamente necessária como respaldo e repertório à qualquer especialidade.

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Neste artigo, eu entrevisto uma amiga de longa data, uma advogada que tem uma missão maravilhosa como mediadora, ou seja, ela busca o acordo entre partes em conflito.

Ela partiu para a Nova Zelândia, um dos países mais pacíficos e agradáveis do mundo e por conta disto, proporciona uma das melhores qualidades de vida existentes. Claro, trouxe com ela toda esta experiência!

Foto de Jorge Royan - CC - licença

"A Nova Zelândia é um país desenvolvido e industrializado de Primeiro Mundo que se posiciona bem em comparações internacionais sobre o desenvolvimento humano (quinto melhor do mundo em 2011), qualidade de vida, esperança de vida, alfabetização, educação pública, paz, prosperidade, liberdade econômica, facilidade de fazer negócios, falta de corrupção, liberdade de imprensa, democracia e proteção das liberdades civis e de direitos políticos. Suas cidades também estão entre as mais habitáveis do mundo." - Wilkipédia







Enquanto esteve na Nova Zelândia, Eduarda Abissamra trabalhou em sua área, além de se certificar em Neurological Repatterning, Advanced Subconscious Reprogramming, Performance Consultant, Master Results Coach, Master Hypnosys,  Results Acceleration Master Coach e Master Practitioner of Neuro-Linguistic Programming, o que a transformou em uma Life Coach!

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Durante o tempo em que viveu por lá, sua vida foi transformada pelo destino - o que acontece sempre quando abrimos nossas mentes para o desconhecido - e em sua bagagem, trouxe ao Brasil, o Código P.

Eduarda nos conta tudo aqui:

CC: Por que você resolveu ir para a Nova Zelândia?

EA: Cynthia, houve de ordem pessoal, relacionamentos familiares, e inter-familiares, que me motivaram a sair do Brasil e fatores de ordem social também, havia dentro de mim um incômodo diário de ver tanta desigualdade, miséria, pobreza, e preconceito. Por isso a Nova Zelândia: não era apenas a vontade de ir embora, mas a vontade de chegar a um lugar melhor.

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CC: Quais as transformações que esta nova vida lhe trouxe e quais as diferenças básicas você percebeu entre o Brasil e a NZ?

EA: A experiência de conviver com culturas diferentes é impagável!
As transformações vieram também da oportunidade de retomar meus estudos em Desenvolvimento Pessoal, com um foco diferente do foco brasileiro: aqui, somos vítimas. 

Os treinamentos e certificações que fiz, os workshops dos quais participei, todos vem de culturas (americana, australiana, neo-zelandesa) que assumem sua responsabilidade, sabem que contribuem para os fatos ao seu redor.  Isso não ocorre apenas dentro da sala de aula, de treinamento, ocorre no dia a dia das pessoas. Essa é a diferença básica maior.

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Há outras, como a normalidade em vermos crianças andando descalças nas ruas, eventualmente adultos descalços no supermercado – minha nora casou-se descalça perante a Juíza de Paz, lá em Auckland.

Reuniões de amigos para um churrasco: os donos da casa oferecem suas casas, saladas, sucos, mas as pessoas levam sua carne preferida e sua bebida alcoólica preferida. Quando cheguei achei um pouco estranho, mas com o tempo percebi que o mais valorizado era a companhia!

Claro que lá também frequentamos e oferecemos jantares aos amigos sem combinar que tragam sua comida, rs, rs, rs, mas a questão dos churrascos é diferente. É o valor dado à companhia que você percebe ser o mais importante.

Muito poucos se importam em ter carros de último modelo (embora lá sejam bem mais acessíveis do que aqui). Os carros são meio de transporte, não são uma forma de ostentação, de demonstrar sucesso financeiro.  Ninguém se importa com o cargo que você tem, com quanto dinheiro você ganha . . . Ao mesmo restaurante de luxo podem ir o CEO da empresa, a manicure, o garçom, o motorista de táxi, a recepcionista do pequeno escritório de bairro. E não é só por todos terem condições de pagar a conta (claro, alguns podem ir todos os dias, outros 2 vezes por ano . . .) mas é por não haver discriminação!



CC: Você incentiva outras pessoas que saiam do país por um tempo a fim de encontrarem novos horizontes e trazer novas opções para as suas vidas?

E.A.: A experiência de conviver com culturas diferentes – dou-me aqui o direito de me repetir – é impagável!

Incentivo todos à minha volta, dou meu testemunho de incentivo às famílias que ficam reticentes em terem seus jovens afastados fisicamente do convívio constante, e das asas dos familiares e amigos. Creio nisso, meu apoio ao meu filho e minha nora é meu melhor exemplo!

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Quero falar também dos não tão jovens – mudei-me para a Nova Zelândia aos 37 anos, deixando aqui minha carreira jurídica em uma grande multinacional, onde era Head of the Legal Department, Senior Legal Consultant, sem qualquer promessa ou perspectiva de emprego lá. E tudo deu certo! Melhor do que o desejado. Retornei ao Brasil, depois de 9 anos, com a certeza de ser uma pessoa melhor do que a pessoa que saiu daqui, em 2003. E com uma Programação intensa para auxiliar as pessoas a Projetarem seu futuro, e Produzirem os resultados desejados J.

Também incentivo todos a fazerem viagens curtas, elas nos ajudam a abrir a mente. Viaje com quem você tem afinidades, viaje sozinho, viaje! O Código P surgiu de uma inspiração durante uma viagem a Macchu Picchu, de apenas 5 dias! Viajar abre novos horizontes!


CC: Como foi a sua transformação para um novo despertar que o destino lhe trouxe e o que você trouxe na bagagem (intelectual e emocionalmente falando)?

EA: A transformação ocorreu de dentro para fora, como tem que ser, no meu inconsciente, de uma forma que me permite alcançar os resultados que eu espero.

Na bagagem (ainda bem que a pergunta não é a respeito das minhas malas, rs, rs,rs) trouxe mais conhecimento técnico e ainda mais vontade de dividir o que me faz ser feliz, com as outras pessoas. A cada dia confirmo minha certeza de que quanto mais felizes formos individualmente, mais felicidade coletiva haverá.




CC: A quem se destina o código P? E o que é o código P?

E.A: O Código P destina-se a todas as pessoas que querem dar um basta no transe de enfraquecimento que nos rodeia. Destina-se a pessoas com determinação, comprometimento e vontade de alcançarem uma vida melhor para si, para os que os rodeiam, e também para o mundo!

O Código P é o código de programação, de projeção, de produção, de padronização que todos nós temos em nossas mentes. É a maneira saudável de atualizarmos nossos softwares mentais, de utilizarmos nossos trilhões de conexões neurológicas em nosso favor. Através de uma tecnologia de última geração, chamada de REPADRONIZAÇÃO NEUROLÓGICA você auxilia a sua mente a criar o seu futuro, o seu SUCESSO, da forma que você programar e projetar, produzindo os resultados desejados!

C.C.: E como você pretende compartilhar este código P. com os brasileiros? 

EA: De forma bastante interativa, aplicando nossas ferramentas e tecnologias de última geração. Considerando a vida corrida dos Paulistanos, criamos o Workshop PROJETE, de 1 dia, no qual o foco é eliminar sentimentos negativos e criar objetivos no futuro e o Workshop Sem Limites, que dura um final de semana, no qual, antes de eliminar os sentimentos negativos e criar o objetivo no futuro, tratamos de valores, como os adquirimos, de que forma eles impactam nas nossas vidas, e conflitos de valores. Ambos os workshops são baseados em Repadronização Neurológica

Há também a Academia da Mente, reuniões mensais, às terças feiras, para discutirmos livros como O Homem é o que ele Pensa (James Allen), Working with the Law (James Holliwell), ensinarmos técnicas de Rapport, de Reframing, aplicarmos exercícios diversos (como eliminar sentimentos negativos, eliminar decisões limitadoras, visualização estratégica, etc).

Para quem estiver interessado em saber como funciona o Código P, basta acessar o site:

http://www.codigop.com.br/

Agradeço a oportunidade e celebro o seu SUCESSO e de seus leitores!  



Obrigada, Edu!! O blog Sendo... estará presente no primeiro workshop do Código P com certeza!

Algumas fotos deste post são do site de Acommodation New Zealand! Se este post lhe serviu de inspiração, você já tem uma bela indicação por onde começar a sua próxima viagem:

Acomodações na Nova Zelândia

Assista mais sobre a Nova Zelândia neste vídeo:

New Zealand!

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