domingo, 15 de janeiro de 2017

E-Book #Paris Vivências

Há alguns anos, viajar poderia ser traduzido como excursionar, fotografar e comprar. Eu me lembro de que quando eu recebia patrícios em Paris a primeira pergunta que me faziam era onde poderiam comer arroz e feijão. Hoje, me pedem surpresas ao paladar!

O viajante, hoje, busca outro tipo de bagagem: conhecimento, prática, treino sensorial, memórias, tarimba e traquejo.

Um estudo conduzido pelo doutor em psicologia, Thomas Gilovich, da Cornell University, indica que o acumulo de experiências culturais na vida é o que cria a personalidade de um ser humano. Vivenciar é o novo mote!   



Vivência:

1   .     1. o fato de ter vida; o processo de viver.
2   .     2. manifestação ou sensação de vida.

Este movimento, de tomada de consciência do indivíduo, o leva a refletir sobre suas escolhas de vida e a considerá-las baseado na busca de uma experiência duradoura e a uma existência com mais sentido.



Ao longo dos anos acompanhando conterrâneos pela Cidade Luz, além das mesmas perguntas, observo e anoto outras cada vez mais elaboradas e diversificadas como significados dos nomes, detalhes de um momento histórico, origem de um prato, fabricação de uma bebida e detalhes de como é a vida dos parisienses. As curiosidades se aprofundaram e a busca se intensificou, além da curiosidade sobre as pegadas deixadas por ilustres brasileiros pela cidade.




Passados vinte anos do guia que escrevi neu primeiro guia, Paris Legal, lapidei meu olhar para além-turismo, através dos olhos de um chef francês e de um historiador com quem trabalho. Afiei minhas percepções, através de meu trabalho para uma loja francesa, apurei minhas observações com o crescimento de minha afilhada parisiense (hoje com 25 anos) e às mudanças nas necessidades e vontades dos milhares de viajantes que ando de mãos dadas por Paris.
Por este novo viajante e esta velha observadora  Allons-y! 😎 🙆!



Curadoria

As sugestões dadas aqui têm a intenção de ajudar a encontrar o encantamento para a mágica acontecer. O melhor a fazer em Paris é não seguir roteiro algum, mas ao contrário, libertar-se destes scripts. Contudo, para se dar ao luxo de perder-se pela cidade, entregar a vivência ao acaso e provar da tão falada serendipidade[1] é necessário uma preparação, um conhecimento mínimo e um planejamento básico. A proposta deste livro é o de ser o curador desta elaboração.

“O acaso só favorece a mente preparada Pasteur





“Levar os olhos para passear, o cérebro para funcionar e o coração para sentir. Voltar diferente e mais humilde diante da grandeza das coisas. Adquirir escala. Galgar mais um centímetro em direção à sabedoria. Tocar na História”. Leandro Karnal
Bon Voyage!  🙋




&lt

  







[1] Ato de descobrir coisas agradáveis por acaso!

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